Deus é um ser criativo e isso está visível em sua criação. Seres multicoloridos, plantas de formatos diversificados e sem falar na varição de caracteristicas que há de pessoa pra pessoa. Ao criar o ser humano do pó, o Senhor cuidadosamente foi dando forma ao homem com o barro em suas mãos, em seguida veio a mulher um ser parecido mas totalmenmte diferente do homem que fez.
Trago essa reflexão sobre a criatividade de Deus para tocar em um tema dificil de abordar pra caramba: a música na igreja. Não pretendo e não vou fazer nenhum tipo de abordagem teológica, exegética e tal; falo por que gosto mesmo de musica.
Em uma palavra simples digo que de uns tempos pra cá o música na igreja estava uma chatice. Calma, deixa eu explicar. Parece que só há dois jeitos de fazer música na igreja: louvor de "adoração" ou louvor de vitória.
No lado da adoração, tem um monte de chuva, de apaixonado, de "espontâneo", de usa-me (sem renúncia), de palavra profética (que não se cumprem, a propósito), de "declare" "determine" (eu aprendi que crente ora e Deus responde, mas tudo bem), de viradas, etc. Se você emendar todas as faixas do cd de certos "adoradores" parece uma música só, ficam repetindo a mesma frase o tempo todo pra parecer ser algo "forte" e Cristo disse pra termos cuidado com as palavras repetitivas. Na verdade esses "descobridores da roda" (a maioria acha que é o supra sumo da adoração) tem até uma boa intenção, mas se deixam manipular pelas gravadoras, também pela massa que gosta desse tipo de coisa. Por isso a música é sem essência, sem alma e igual sempre.
Não menos chato que o primeiro está o lado da vitória, meu Deus, é tanto sabor de mel que um diabético nem pode mais ir em certos cultos, é tanta "bença", cachoeira de poder, nossos irmãos viraram nossos inimigos que tem de prostar-se pra reconhecer que somos "o cara" que Deus ama. A maioria desses hinos coloca o homem no centro do culto, os louvores são para o servo e não para o Senhor, e ai de Deus se Ele não abrir o mar, a porta, se não curar, se não tocar em quem tocou no "ungido". Deus virou um balconista que vem ao culto pra entregar aquilo que os crentes são merecedores de receber, afinal eles pagaram o preço pra isso.
Enfim, é tudo programado, o culto tem que ter aquele hino que está na boca do povo.
Nesse meio tempo aí surgiu o cara de cabelo duro e black-power, que em hinos como "O que queres de mim" "Eu não confio em mim" e "Arde outra vez" se revela como o que é na verdade, mais um servo no reino. Musicas bem trabalhadas, passando do reggae ao soul, letras não viciadas e acima de tudo saindo desta forma chata e metodica que as gravadoras impuseram a música evangelica. Hoje o termo música de consumo faz sentido na música dita cristã. Fora a mesmice.
Ps. Não façamos do cara de cabelo duro um bezerro de ouro, ele é só um vaso.
Em uma palavra simples digo que de uns tempos pra cá o música na igreja estava uma chatice. Calma, deixa eu explicar. Parece que só há dois jeitos de fazer música na igreja: louvor de "adoração" ou louvor de vitória.
No lado da adoração, tem um monte de chuva, de apaixonado, de "espontâneo", de usa-me (sem renúncia), de palavra profética (que não se cumprem, a propósito), de "declare" "determine" (eu aprendi que crente ora e Deus responde, mas tudo bem), de viradas, etc. Se você emendar todas as faixas do cd de certos "adoradores" parece uma música só, ficam repetindo a mesma frase o tempo todo pra parecer ser algo "forte" e Cristo disse pra termos cuidado com as palavras repetitivas. Na verdade esses "descobridores da roda" (a maioria acha que é o supra sumo da adoração) tem até uma boa intenção, mas se deixam manipular pelas gravadoras, também pela massa que gosta desse tipo de coisa. Por isso a música é sem essência, sem alma e igual sempre.
Não menos chato que o primeiro está o lado da vitória, meu Deus, é tanto sabor de mel que um diabético nem pode mais ir em certos cultos, é tanta "bença", cachoeira de poder, nossos irmãos viraram nossos inimigos que tem de prostar-se pra reconhecer que somos "o cara" que Deus ama. A maioria desses hinos coloca o homem no centro do culto, os louvores são para o servo e não para o Senhor, e ai de Deus se Ele não abrir o mar, a porta, se não curar, se não tocar em quem tocou no "ungido". Deus virou um balconista que vem ao culto pra entregar aquilo que os crentes são merecedores de receber, afinal eles pagaram o preço pra isso.
Enfim, é tudo programado, o culto tem que ter aquele hino que está na boca do povo.
Nesse meio tempo aí surgiu o cara de cabelo duro e black-power, que em hinos como "O que queres de mim" "Eu não confio em mim" e "Arde outra vez" se revela como o que é na verdade, mais um servo no reino. Musicas bem trabalhadas, passando do reggae ao soul, letras não viciadas e acima de tudo saindo desta forma chata e metodica que as gravadoras impuseram a música evangelica. Hoje o termo música de consumo faz sentido na música dita cristã. Fora a mesmice.
Ps. Não façamos do cara de cabelo duro um bezerro de ouro, ele é só um vaso.
By Cláudio Oliveira
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