O aprendizado com Deus é muito interessante, Ele usa as maneiras mais diferentes, inusitadas e diria até estranhas para nos ensinar. O que temos a fazer é estar atentos, não esperarmos os carros de fogo sempre, muitas e muitas vezes o nosso Senhor usará a brisa para nos chamar para fora da caverna.
O perdão de Deus sempre foi um enigma para mim. Como pode um súdito trair seu rei que o deu tudo, o livrou de ser condenado merecidamente, o curou de seus traumas e complexos, e este ainda o perdoar sem pensar duas vezes? Como pode amar sem ser amado? Fico envergonhado, constrangido, humilhado, mas acima de tudo, feliz. Olho para esse amor e me deleito, me derramo, me arrependo de tudo.
A nossa natureza caída não nos deixa muitas vezes entender que Deus perdoa e esquece, nossa autoelevação moral não nós deixa perdoar o fraco que Deus ama. Nossos dedos acusadores não nos permitem ver o choro de arrependimento do que cometeu pecado. Aniquilamos a graça e a misericórdia de Deus com o pretexto de que estamos zelando pela Sua santidade. Será que não estaríamos com pedras nas mãos para apredejar aquela mulher que foi pega no próprio ato de adultério? Se muitas vezes somente um boato ou calúnia e já estamos apedrejando.
Na visão do lençol de Atos 10, o Espírito Santo pergunta a Pedro "Ao que Deus purificou não consideres imundo". Essa pergunta reverbera em minha alma. Como posso eu considerar imundo alguém que Deus mesmo purificou? Meus olhos altivos já julgaram demais, minha excelência não me deixava ver que o poder de Deus é aperfeiçoado consoante as nossas fraquezas. Num afã de sermos justos ante Deus pelos nossos méritos fazemos como Zacarias ao lhe ser revelado que Saulo agora era Paulo, questionamos e não aceitamos tal fato. Quantas vezes Deus perdoa e nós condenamos, até mesmo sem julgamento (o que já seria inapropriado).
Amados irmãos e irmãs, amemos. Deus ama amar e deu seu filho, O Samaritano, para amparar e cuidar dos que são feridos no caminho. Nós não temos acesso ao livro da vida para saber quem é ou quem não é salvo, somos todos pecadores, temos a natureza do pecado em nós, dependemos da graça para estarmos de pé.
Num resumo, não ponhamos limites ao poder regenerador e curador do Espírito Santo. Digo isso contrito, arrependido e perecendo.
O perdão de Deus sempre foi um enigma para mim. Como pode um súdito trair seu rei que o deu tudo, o livrou de ser condenado merecidamente, o curou de seus traumas e complexos, e este ainda o perdoar sem pensar duas vezes? Como pode amar sem ser amado? Fico envergonhado, constrangido, humilhado, mas acima de tudo, feliz. Olho para esse amor e me deleito, me derramo, me arrependo de tudo.
A nossa natureza caída não nos deixa muitas vezes entender que Deus perdoa e esquece, nossa autoelevação moral não nós deixa perdoar o fraco que Deus ama. Nossos dedos acusadores não nos permitem ver o choro de arrependimento do que cometeu pecado. Aniquilamos a graça e a misericórdia de Deus com o pretexto de que estamos zelando pela Sua santidade. Será que não estaríamos com pedras nas mãos para apredejar aquela mulher que foi pega no próprio ato de adultério? Se muitas vezes somente um boato ou calúnia e já estamos apedrejando.
Na visão do lençol de Atos 10, o Espírito Santo pergunta a Pedro "Ao que Deus purificou não consideres imundo". Essa pergunta reverbera em minha alma. Como posso eu considerar imundo alguém que Deus mesmo purificou? Meus olhos altivos já julgaram demais, minha excelência não me deixava ver que o poder de Deus é aperfeiçoado consoante as nossas fraquezas. Num afã de sermos justos ante Deus pelos nossos méritos fazemos como Zacarias ao lhe ser revelado que Saulo agora era Paulo, questionamos e não aceitamos tal fato. Quantas vezes Deus perdoa e nós condenamos, até mesmo sem julgamento (o que já seria inapropriado).
Amados irmãos e irmãs, amemos. Deus ama amar e deu seu filho, O Samaritano, para amparar e cuidar dos que são feridos no caminho. Nós não temos acesso ao livro da vida para saber quem é ou quem não é salvo, somos todos pecadores, temos a natureza do pecado em nós, dependemos da graça para estarmos de pé.
Num resumo, não ponhamos limites ao poder regenerador e curador do Espírito Santo. Digo isso contrito, arrependido e perecendo.
By Cláudio Oliveira
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