Num culto na Inglaterra um pregador sobe ao púlpito, de aparência frágil e magricela o pregador inicia sua mensagem quase que lendo o sermão com seus óculos fundo-de-garrafa. Seu sermão, sem nenhma piada, sem frases de efeito, sem tiradas engraçadas, vai adentrando aos corações dos ouvintes de tal forma que os fazia chorar arrependidos de seus pecados. Neste dia, após essa mensagem iniciou-se um grande avivamento no sul da inglaterra, uma palavra que fez uma multidão se arrepender de seus caminhos pecaminosos de tal maneira que se agarravam aos bancos pedindo perdão pir suas mazelas. Este pregador fransino era Jonathan Edwards e o sermão "Pecadores na mão de um Deus irado". Vou explicar porque narrei esse fato.
Rir é bom demais, se contorcer de tanto gargalhar é uma experiência maravilhosa. Um filme pode te fazer sorrir, uma peça de teatro, um vídeo da internet, uma lembrança. Quem me conhece sabe que sou um piadista e sou bem humorado, mas tenho visto, e me entristecido, com uma quantidade enorme de cristãos que tem ido a cultos e saído de lá enebriados de tanto rir porque a "palavra" pregada os faz gargalhar em suas cadeiras.
"Ah, mas Deus usa cada um como quer", sinceramente amados, em nome desse lema tenho visto atrocidades no meio dito cristão, excessos que estão fedendo às narinas de Deus. São poucos os que vão ao culto e choram num sermão que fala sobre nossa miserabilidade diante da santidade de Deus, muitos choram nas músicas, ficam emocionados e não arrependidos. E agora riem nos sermões, já vão aos cultos na expectativa de ver o pastor fulano porque ele é engraçadíssimo. Como diria o narrador Milton Leite "Que fase!!!".
Amados, deixem as gargalhadas ao teatro, o pastelão ao cinema, púlpito é coisa séria. Vejo as mensagens de João Batista, Paulo, Pedro e não vejo ali motivo para rir, muito pelo contrário. E vou deixar, por fim, o exemplo maior entre todos, Cristo, Ele nunca precisou contar causos e ser fanfarrão pra ensinar nada, nunca fez ninguém gargalhar para o atrair. Bons tempos em que os crentes choraravam nos sermões.
Rir é bom demais, se contorcer de tanto gargalhar é uma experiência maravilhosa. Um filme pode te fazer sorrir, uma peça de teatro, um vídeo da internet, uma lembrança. Quem me conhece sabe que sou um piadista e sou bem humorado, mas tenho visto, e me entristecido, com uma quantidade enorme de cristãos que tem ido a cultos e saído de lá enebriados de tanto rir porque a "palavra" pregada os faz gargalhar em suas cadeiras.
"Ah, mas Deus usa cada um como quer", sinceramente amados, em nome desse lema tenho visto atrocidades no meio dito cristão, excessos que estão fedendo às narinas de Deus. São poucos os que vão ao culto e choram num sermão que fala sobre nossa miserabilidade diante da santidade de Deus, muitos choram nas músicas, ficam emocionados e não arrependidos. E agora riem nos sermões, já vão aos cultos na expectativa de ver o pastor fulano porque ele é engraçadíssimo. Como diria o narrador Milton Leite "Que fase!!!".
Amados, deixem as gargalhadas ao teatro, o pastelão ao cinema, púlpito é coisa séria. Vejo as mensagens de João Batista, Paulo, Pedro e não vejo ali motivo para rir, muito pelo contrário. E vou deixar, por fim, o exemplo maior entre todos, Cristo, Ele nunca precisou contar causos e ser fanfarrão pra ensinar nada, nunca fez ninguém gargalhar para o atrair. Bons tempos em que os crentes choraravam nos sermões.
By Pb. Cláudio Oliveira
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