"Pai, perdoa-lhes por que eles não sabem oque fazem", essa foi a primeira declaração de Jesus na cruz. Preso injustamente, arrastado como ladrão, negado pelo seu discípulo, acusado pelos seus, açoitado por estrangeiros, feito de espetáculo entre a corte de Herodes, crucificado com ladrões, e depois disso tudo pede para que Deus perdoe aqueles que não lhe olharam com misericórdia. Muito mais do que pregar o perdão no Sermão do Monte Jesus viveu de forma a demostrar o perdão, sendo Ele mesmo o maior exemplo de sua pregação.
Há um capítulo pra falar dos nove dons e da ordem no culto, mas há um capítulo inteiro pra falar de um único dom que é superior a todos os outros, o amor. E que maior demonstração de amor o próprio Deus deu? Deu seu filho para que nossos pecados, contra Ele mesmo, fossem perdoados.
Você pode ir ao céu sem cantar no grupo, sem ter dons, sem ser do ministério, sem ofertar ou dizimar, sem ser tão frequente aos cultos, mas jamais irá ao seu céu sem perdoar. E como é difícil pra nossa natureza perdoar ou pedir perdão, temos uma natureza soberana que não quer se sujeitar a se tornar errado estando certos, é isso mesmo temos que admitir um erro que não é nosso muitas vezes. Esse ato de pedir perdão a quem nos ofende ou fere é que demostra o quanto fomos regenerados pela cruz de Cristo.
É difícil pedir perdão a quem nos calunia, a quem não devolve aquele dinheiro que pediu emprestado. Agora imagine comigo pedir perdão a quem estuprou sua filha, tente se imaginar pedindo perdão ao ladrão que não achando dinheiro decidiu matar seu esposo. Parece algo utópico nessa geração que quer manter-se sempre por cima.
Derrube a muralha da falta de perdão, vamos derrubar essa muralha de dentro de nossas igrejas começando por nós. A palavra do pastor que você achou ser direcionada a você, peça perdão. Aquela ovelha que dividiu a igreja, peça perdão. Seu pai que não batia em su mãe, peça perdão. Sua mãe que traia seu pai, peça perdão.
Essa bobagem que os pregadores e cantores inventaram de pisar na cabeça do diabo com adoração, palavras proféticas, mostrar pra ele seu futuro (como se ele não soubesse), etc, é tudo besteira desse movimento gospel fraco e ganancioso. Mas com certeza, perdoar e pedir perdão é esmagar a cabeça da serpente.
Você pode ir ao céu sem cantar no grupo, sem ter dons, sem ser do ministério, sem ofertar ou dizimar, sem ser tão frequente aos cultos, mas jamais irá ao seu céu sem perdoar. E como é difícil pra nossa natureza perdoar ou pedir perdão, temos uma natureza soberana que não quer se sujeitar a se tornar errado estando certos, é isso mesmo temos que admitir um erro que não é nosso muitas vezes. Esse ato de pedir perdão a quem nos ofende ou fere é que demostra o quanto fomos regenerados pela cruz de Cristo.
É difícil pedir perdão a quem nos calunia, a quem não devolve aquele dinheiro que pediu emprestado. Agora imagine comigo pedir perdão a quem estuprou sua filha, tente se imaginar pedindo perdão ao ladrão que não achando dinheiro decidiu matar seu esposo. Parece algo utópico nessa geração que quer manter-se sempre por cima.
Derrube a muralha da falta de perdão, vamos derrubar essa muralha de dentro de nossas igrejas começando por nós. A palavra do pastor que você achou ser direcionada a você, peça perdão. Aquela ovelha que dividiu a igreja, peça perdão. Seu pai que não batia em su mãe, peça perdão. Sua mãe que traia seu pai, peça perdão.
Essa bobagem que os pregadores e cantores inventaram de pisar na cabeça do diabo com adoração, palavras proféticas, mostrar pra ele seu futuro (como se ele não soubesse), etc, é tudo besteira desse movimento gospel fraco e ganancioso. Mas com certeza, perdoar e pedir perdão é esmagar a cabeça da serpente.
#derrubesuamuralha
By Pb. Cláudio Oliveira
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