"O maior mérito de um pregador é ser menos notado do que o seu sermão". Tendo como ponto de partida Jesus, o maior de todos os pregadores, notamos que Ele nunca se apresentou como o Filho de Deus, mas as pessoas reconheciam que ele O era.
Em seus sermões, que digamos de passagem nunca se repetiram, ele somente se preocupava com a mensagem salvífica e não com a sua aceitação diante dos ouvintes.
O ministério de pregação da palavra passa atualmente por uma crise de valores. Vemos a pompa e ostentação de alguns pregadores, muitos se preocupam mais com o que vão vestir do que com o que vão pregar, nem fazem ideia do tamanho da responsabilidade que acompanha cada preleção. Palavras prontas para ser carícias aos ouvidos dos ouvintes, jargões que tiram o povo do chão, heresias terríveis em nome de ver "poder" na igreja e cruz passa bem distante. Quanto tempo não se ouve uma boa mensagem sobre o arrebatamento da igreja, a cruz de Cristo. Parece que esses sermões não produzem o efeito esperado pelos pseudo-pregadores, o foco está distorcido, ao invés de mirar no peixe estão mais preocupados com a moeda na boca do peixe.
Não poucos dos ditos "pregadores" usam mais psicologia e técnicas do que a própria palavra. Tomam artifícios dos palestrantes motivacionais e levam aos púlpitos como mensagem de Cristo, fora a nova onda do judaísmo, reformulado e mais atraente está se infiltrando em nossas igrejas disseminando textos adicionais, ritos judaicos, lendas, "traduções originais" etc.
Oremos pois pelos pregadores para que volte o temor e as lágrimas aos seus ministérios. Se nós não clamarmos as pedras clamarão.
Em seu nossos dias o ministro da palavra deve ter por matriz que: Ministério da Palavra é chamada e não fonte de renda e fama.
by Pb. Cláudio Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário